terça-feira, 23 de agosto de 2022

Buquê de suspiros: um buquê bem diferente.

        Foram dez anos pra chegar até aqui. 

Para ser mais exata: dez anos e dois filhos! Dez anos de experiência e maturidade sendo construídas, em nós.
        Eu nunca fui igual as pessoas em minha volta, quando criança era um ponto fora da curva e me destacava sempre pela minha criatividade porém era introvertida demais. Gosto de criar, então mesmo que bem simples esse casamento tinha que ter coisas diferentes que são a minha cara.
       Vamos lá: casei de macacão (nunca quis um vestido e comprei ele super barato em um brechó de Brasília, assim posso usar em outras ocasiões até ele se acabar), buquê de suspiros (que eu ganhei, embora alguns não concordem, eu sou muito amável, se vc não me ama quando realmente me conhece vc ou me odeia ou é bastante falsa -raramente eu me engano mas pode acontecer de vc conseguir me enganar nisso) no fim comemos o buquê e estava ótimo, casamos no cartório que fomos registrados no nosso nascimento, no dia e mês em que saímos pela primeira vez, as alianças têm dois frisos que simbolizam nossos dois filhos,
 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

ARGENTINA, BUENOS AIRES


     Gente, a sensação de estar perdida e desesperada foi a primeira que tive ao pisar o pé na Argentina. Você não fala a língua e muito menos a entende quando é falada tão rapidamente pelas pessoas da rua. Pense na emoção! Me senti numa lotação, que antigamente era o trasporte mais utilizado no DF onde o motorista te dava muita emoção ao não ligar pros passageiros dirigindo tão rápido que dava pra sentir a nossa pulsação acelerada, era o trasporte da emoção.
      Foi uma experiência incrível. No segundo dia eu já estava dobrando meu R.
Presépio na rua de Buenos Aires 
 No Hostel









Ah, eu viajei com minha cunhada Sara

Bicos de patas

Sendo Loira


Experiência que foi boa, mas não pretendo repeti-la.
Bem, que era caro eu já sabia, mas que dava tanto trabalho eu não imaginava. A gente as vezes tem a necessidade de mudar rápido e bruscamente, eu exagerei. Voltando a ser morena em 3, 2, 1!

quarta-feira, 23 de março de 2011

To quase em deprÊ por ser pobre!

E ae, povo! Bem, ontem foi um dia tão tranquilo que eu até estranhei. Mas, antes do dia acabar, decidi ir em um cursinho que estou querendo fazer (porque não aguento mais não ter dinheiro). Chegando lá, demorou pra caramba o atendimento, o que me deixou "feliz" da vida, se é que você me entende...
Conversa com a atendendo depois de uns 40 minutos:
EU: -Quanto custa o curso tal?
MOÇA: - 12x 468,00
EU: - Quê?
MOÇA: a vista, fica 5600,00, fazemos na promissória, cheque, cartão em 5 vezes no master e 3 vezes no visa...
EU: - (...)
Moça: sorridente o tempo todo
...

Eu: quase chorando de raiva de ser pobre!
Com vontade de fazer o curso, mas achando caríssimo! Será que eu sou normal? Porque eu realmente achei caro!

Fui pra casa arrasada! Das suas uma: ou eu me mato de trabalhar pra pagar esse curso e faço compensar com os estudos (pq vai ter que valer a pena deixar meus fins de semana parados) OU estudo na biblioteca todas as noites e madrugadas em casa sem base nenhuma de leis...

Mas que coisa! Porque eu to triste? Tenho que decidir isso até o fim dessa semana... O curso começa dia 30 de março e só termina em dezembro de 2011...

Meu amigo Gerson, o que você faria no meu lugar, hein?

terça-feira, 15 de março de 2011

Capitalismo selvagem

Puxa, vida! Como as pessoas se movem tanto a compra de coisas sem importância? Eu não entendo, mas estou gostando disso nos ultimos dias... Ir a São Paulo "só pra comprar bolsas" e revendê-las, me faz pensar no meu passado e futuro. Tipo: porque as mulheres têm tanta necessidade de gastar com coisas que não precisam? Eu sinto vontade também de comprar, mas não compro! Deixo meu lado racional agir antes do impulso, assim consigo... Nessa foto, São Paulo vista lá do céu.
Pensando nisso, eu, lá no avião, sempre observando o comportamento das pessoas, resolvi deixar de pensar demais como de costume e viver alguns instantes, me anestesiar das coisas que penso no cotidiano, meus valores, meus segredos, angústias e frustações passadas... Quero esquecer o passado! definitivamente! Ele só me faz sentir ridícula! Mas, ainda bem que o presente tem compensado a vida! As alegrias sempre serão bem vindas!
E, pensando no mestre, Djavan, tirei essa foto lembrando do céu de Brasília: " Céu de Brasilia traço do arquiteto, gosto tanto dela assim..." De volta a casa, de volta a minha realidade. Vamos as vendas, e vocês, às compras!
Xêro!